![](https://static.wixstatic.com/media/88c2e7_538bc22445d9417a85b70adf43983cd3.jpg/v1/fill/w_807,h_569,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/88c2e7_538bc22445d9417a85b70adf43983cd3.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/88c2e7_e2bde3045ae845be84796bbfb1289058.jpg/v1/fill/w_728,h_411,al_c,q_80,enc_avif,quality_auto/88c2e7_e2bde3045ae845be84796bbfb1289058.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/88c2e7_9627ca54ccae432cba69c998ad601de8.jpg/v1/fill/w_752,h_406,al_c,q_80,enc_avif,quality_auto/88c2e7_9627ca54ccae432cba69c998ad601de8.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/88c2e7_538bc22445d9417a85b70adf43983cd3.jpg/v1/fill/w_807,h_569,al_c,q_85,enc_avif,quality_auto/88c2e7_538bc22445d9417a85b70adf43983cd3.jpg)
Origem da Raça e Histórico na França
A Origem do cavalo Bretão é da região da Bretagne, noroeste da França.
Suas características começaram a ser delineadas já na Idade Média, nos séculos XII e XIII, através de cruzamentos dos pequenos cavalos “bidets”, que os Celtas trouxeram naquela época para a Bretagne, com os cavalos de raça Oriental. Esses cruzamentos fortaleceram a estrutura dos Bidets que foram se reproduzindo nativamente pelos campos da Bretagne e que sofreram também introdução de sangue de cavalos Ingleses, Irlandeses, Espanhóis e Húngaros, até início do século 18.
Nesta época foram criados os Haras Nacionais e Napoleão decretou a melhora de todos cavalos franceses, selecionando os mais fortes e rústicos para sua guerra, fosse para sela, fosse para tração de sua artilharia, e assim começaram os controles genealógicos das raças eqüinas na França.
![](https://static.wixstatic.com/media/88c2e7_c23faf249c8849d785db983100ae65df.jpg/v1/fill/w_515,h_384,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/88c2e7_c23faf249c8849d785db983100ae65df.jpg)
TIPO BIDET BRETON
![](https://static.wixstatic.com/media/88c2e7_e7046b63812f4c968ccf8c536fe8c025.jpg/v1/fill/w_540,h_362,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/88c2e7_e7046b63812f4c968ccf8c536fe8c025.jpg)
Os Cavalos de Tração Bretões começaram a ter seu padrão reconhecido ao redor de 1830, e o primeiro tipo reconhecido de cavalo de tração na Bretagne teve a denominação de Bidet Breton. O Bidet ainda sofreria influência da raça Ardennais , e na metade do século XIX, a influência da raça Percheron, buscando mais altura, mas cujos resultados não agradaram, e sairam aos poucos do selecionamento, então procurou-se outra raça que agradasse mais aos criadores locais, e aí escolheram garanhões ingleses da raça Norfolk, que então formaria o Trait Postier Breton, com andamentos mais enérgicos, mais altos , com maior distinção, e mais finos de ossatura.
TIPO TRAIT POSTIER BRETON
No início do século XX, no ano de 1901, foram os Postiers ou também chamados Norfolk Bretons que iniciaram o sucesso e o início da reputação internacional do Cavalo de Tração Bretão.
Em 1909, os verdadeiros selecionadores da raça, mantiveram seus programas de cruzamento e a raça foi reconhecida, teve seu Stud Book aberto para o controle genealógico desde o nascimento dos potros, e em sequência foi fundado o Syndicat des Éleveurs du Cheval Breton.
Em 1998 as separações entre os tipos Trait e Postier só ocorriam a nível dos concursos de conformação onde separavam animais com características mais Traits dos que possuiam mais características Postiers, até hoje, mas a nível de registro e cruzamentos os dois já estavam sendo cruzados entre si, e formando o denominado CHEVAL BRETON, que hoje tem o padrão mais homogêneo.
A França até 2012 tinha registrados em seu Stud Book mais de 240.000 animais da raça Bretão e suas cruzas, e contava com cerca de 12.000 animais em atividade, com 3.500 nascimentos comunicados/ano. O que confere a raça a segunda posição em número de animais e de criadores entre as 9 raças de tração existentes até os dias de hoje.
![](https://static.wixstatic.com/media/88c2e7_bc8657fa35aa437781c9d692414900e4.jpg/v1/fill/w_557,h_395,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/88c2e7_bc8657fa35aa437781c9d692414900e4.jpg)
TIPO POSTIER BRETON